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Quase 400 funcionários humanitários morreram em 2024, diz ONU

19.08.2025 2 min read

As Nações Unidas disseram nesta terça-feira (19) que 383 funcionários humanitários morreram em todo o mundo, em 2024, acusando a comunidade internacional de apatia diante do aumento do número, que considerou drástico e preocupante. O número representa um aumento de 31% em relação a 2023.

Hoje é o Dia Mundial da Ajuda Humanitária, data que recorda o ataque ocorrido no dia 19 de agosto de 2003 contra a sede das Nações Unidas em Bagdá, no Iraque.

Na ocasião, 22 funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU) morreram, incluindo o representante especial no Iraque, o brasileiro Sérgio Vieira de Mello, que liderou a administração da ONU no Timor-Leste entre 1999 e 2002.

No mesmo ataque, 155 funcionários ficaram feridos. 

Números

Segundo a ONU o aumento do número de mortos, em 2024, foi provocado pelos conflitos na Faixa de Gaza, onde 181 trabalhadores humanitários perderam a vida.

No conflito do Sudão morreram, no ano passado, 60 funcionários que prestavam ajuda humanitária junto das populações civis. 

De acordo com a ONU, a maioria destes assassinatos em 2024 foi perpetrada por agentes estatais, sendo que a maioria dos mortos eram funcionários locais, atacados em serviço ou nas casas onde residiam.

As Nações Unidas indicaram que, no ano passado, 308 trabalhadores humanitários ficaram feridos, 125 foram sequestrados e 45 foram detidos.

Por outro lado, os dados provisórios que constam da base de dados do organismo de Segurança dos Trabalhadores Humanitários mostram que, desde o início de 2025 até 14 de agosto, 265 trabalhadores humanitários foram mortos.

A ONU reitera que os ataques contra trabalhadores humanitários constituem violações do direito internacional e afetam diretamente os meios de subsistência dos quais dependem milhões de pessoas que se encontram retidas em zonas de guerra ou de catástrofe.

“Um único ataque contra um colega (funcionário) humanitário é um ataque a todos nós e àqueles a quem servimos”, disse o subsecretário-geral para os Assuntos Humanitários da ONU, Tom Fletcher.

O subsecretário disse ainda que a impunidade diante dos ataques contra funcionários humanitários constitui uma “expressão vergonhosa da inação e da apatia internacionais”.

Tom Fletcher apelou por mais proteção e pediu para que seja “feita justiça”. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou ter registrado, no ano passado, mais de 800 ataques contra serviços de saúde em 16 territórios, resultando na morte de mais de 1,1 mil profissionais médicos e doentes. 

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