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"Genocídio, ao que parece, é lucrativo", denuncia relatora da ONU

02.07.2025 2 min read

“Da Economia da Ocupação à Economia do Genocídio” é o título do mais recente relatório que Francesca Albanese vai apresentar, nesta semana, ao Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU). A relatora especial da ONU para a Situação dos Direitos Humanos na Palestina conclui que o “genocídio” levado a cabo por Israel em Gaza está sendo “lucrativo” para muitas multinacionais de setores como tecnologia, bancos e armas.

O documento menciona mais de 60 empresas, incluindo grandes fabricantes de armas e tecnologia (Microsoft, Alphabet Inc. e Amazon), pelo apoio que têm dado à instalação de colunatos (assentamentos) judeus e às operações militares em Gaza. Essas ações são citadas como parte de uma “campanha genocida”.

Também são mencionadas a Caterpillar Inc e HD Hyundai, cujos equipamentos contribuíram para a destruição de propriedades palestinas.

Esses são alguns nomes citados no documento, em que a relatora pede que as empresas interrompam as relações comerciais com Israel e que os dirigentes e executivos sejam responsabilizados por “violações do direito internacional”.

“Enquanto líderes políticos e governos se esquivam de suas obrigações, muitas entidades corporativas lucraram com a economia israelense de ocupação ilegal, apartheid e, agora, genocídio”, denuncia o documento.

Francesca Albanese destaca a necessidade de urgência em exigir responsabilidades porque “a autodeterminação e a própria existência de um povo estão em jogo”.

“Esse é um passo necessário para pôr fim ao genocídio e desmantelar o sistema global que o permitiu”, afirma o documento de 27 páginas.

O relatório que Francesca Albanese apresenta esta semana, em Genebra, foi partilhado por ela em mensagem na rede social X.

“Isso não é o negócio de sempre. O meu novo relatório da ONU, Da Economia da Ocupação à Economia do Genocídio, foi publicado hoje. Ele revela como as corporações alimentaram e legitimaram a destruição da Palestina. O genocídio, ao que parece, é lucrativo. Isso não pode continuar, a responsabilização deve ser o resultado”.

“A cumplicidade exposta pelo relatório é apenas a ponta do iceberg”, acrescenta o relatório de Francesca Albanese, elaborado com base em mais de 200 contribuições de Estados, defensores de direitos humanos e académicos.

Francesca Albanese é uma das vozes mais críticas da guerra de Israel em Gaza. Ela foi também uma das primeiras vozes a classificar a guerra de Israel contra a população palestina como “genocídio”.

Na terça-feira, os Estados Unidos pediram ao secretário-geral da ONU que expulse Francesca Albanese do cargo de relatora especial para a situação dos direitos humanos na Palestina, alegando “má conduta”.

Washington considerou ainda que as alegações de Albanese de que Israel está a cometer genocídio em Gaza e a envolver-se num sistema de apartheid “são falsas e ofensivas”.

*É proibida a reprodução deste conteúdo.

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